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Autoridades norte-americanas informaram à NBC News nesta terça-feira (16) que os Estados Unidos (EUA) haviam obtido informações recentes sobre um complô iraniano para assassinar o ex-presidente Donald Trump, candidato democrata à reeleição. A CNN Internacional foi a primeira a relatar sobre esse complô.
A informação levou o Serviço Secreto dos EUA a reforçar a segurança ao redor de Trump, de acordo com as autoridades.
O reforço na segurança ocorreu antes de Trump ser alvo de uma tentativa de assassinato por Thomas Crooks, de 20 anos, durante um comício de campanha na Pensilvânia no sábado.
O Serviço Secreto dos EUA, responsável por proteger ex-presidentes e principais candidatos presidenciais, tem sido duramente criticado por não ter conseguido evitar que Crooks disparasse contra Trump do telhado de um prédio próximo.
Segundo a CNN, não há indícios de que Crooks, que tentou matar o ex-presidente no sábado, estivesse ligado ao complô iraniano.
A missão do Irã na Onu disse que a acusação de conspiração para matar Trump é “infundada e maliciosa” e que Trump “é um criminoso que deve ser processado e punido em um tribunal de lei’ por ordenar o assassinato do general terrorista iraniano Qassem Soleimani, que era chefe de uma unidade especial da Guarda Revolucionária do Irã e um dos homens mais poderosos do país do Oriente Médio.