O ministro do Turismo, Celso Sabino, comemorou os resultados, destacando que o aumento reflete o trabalho do governo em promover a imagem do Brasil no exterior. Sabino ressaltou as campanhas publicitárias estratégicas, a melhoria da infraestrutura dos destinos turísticos, a participação em feiras internacionais e a atuação do escritório da ONU Turismo no Rio de Janeiro, além do fortalecimento de parcerias dentro e fora do país. Esses esforços evidenciaram a diversidade de experiências que o Brasil oferece, como suas paisagens naturais e herança cultural.
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São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul se destacaram como as principais portas de entrada para os turistas internacionais em 2024, com 2.207.015, 1.513.235, 894.536 e 879.412 visitantes, respectivamente. Estados como Roraima, Santa Catarina, Bahia e Pará também apresentaram aumentos expressivos, com Roraima, por exemplo, registrando um crescimento de 97%, enquanto o Pará, que sediará a COP30 no final do ano, teve uma alta de 47,4%.
Os argentinos lideraram o ranking de visitantes, com mais de 1,95 milhão de turistas chegando ao Brasil. Os Estados Unidos ocuparam a segunda posição, com 696.512 turistas, seguidos pelos chilenos, que somaram 651.776 chegadas. Paraguai e Uruguai, juntos, enviaram mais de 833.000 turistas.
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O transporte aéreo continuou sendo o principal meio de chegada dos turistas internacionais, com dois em cada três visitantes optando por esse meio, enquanto o transporte terrestre representou 28,7% do total.
Sabino ainda destacou que o crescimento no número de turistas é uma das metas do Plano Nacional de Turismo 2024-2027, que visa consolidar o Brasil como o principal destino turístico da América do Sul. O ministro projetou um aumento significativo, com a expectativa de superar 8,1 milhões de turistas por ano, gerando mais de US$ 8,1 bilhões em receitas e fortalecendo ainda mais a economia nacional.
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Até novembro de 2024, os turistas estrangeiros haviam gasto US$ 6,62 bilhões no Brasil, o maior valor registrado nos primeiros 11 meses do ano desde 1995, superando o total de 2023 e até 2014, quando o país sediou a Copa do Mundo de Futebol.
Marcelo Freixo, presidente da Embratur, atribuiu os resultados ao trabalho de promoção internacional desenvolvido pela agência, que, segundo ele, tem sido inovador e eficiente. Freixo enfatizou que o crescimento do turismo brasileiro se manterá nos próximos anos, transformando o país em um segmento protagonista da economia, gerador de empregos e aliado ao desenvolvimento sustentável.
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O Ministério do Turismo tem se empenhado em várias frentes para atrair turistas internacionais, incluindo a inauguração, em dezembro de 2023, do primeiro Escritório da Organização Mundial do Turismo (OMT) nas Américas e no Caribe, no Rio de Janeiro. A unidade ajudará o Brasil a se posicionar entre os grandes players do setor, promovendo ações de desenvolvimento sustentável na região.
Em parceria com a Embratur, o ministério também tem participado de grandes eventos internacionais e promovido a “Marca Brasil”, uma iniciativa para reconstruir a imagem do país no exterior com foco em sustentabilidade, diversidade e inclusão no turismo. O Brasil ainda lançou, junto com Argentina, Paraguai, Uruguai e Chile, a marca “Visit South America: um lugar, vários mundos”, que visa promover os destinos dos países da região.
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Para 2025, o Governo Federal anunciou investimentos de R$ 63,6 milhões no Programa de Aceleração do Turismo Internacional (Pati), com o objetivo de atrair novos voos em rotas nacionais, criando ao menos 500 mil novos assentos. O número de assentos de voos internacionais para a temporada de verão 2024/2025 atingirá 7,48 milhões, um crescimento de 19% em comparação ao verão anterior.
Além disso, o Brasil sediará importantes eventos em 2025, como a Conferência do Clima da ONU (COP30) em Belém, no Pará, e a reunião do BRICS em Brasília, que devem atrair milhares de visitantes internacionais.
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