Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão. O ex-campeão mundial de boxe Mike Tyson está entre um grupo de atletas e artistas que cobram do presidente Donald Trump avanços na reforma da legislação sobre a maconha, criticando o “fracasso” do governo do ex-presidente Joe Biden em “resolver injustiças relacionadas à cannabis”. “A maconha está na mesma categoria da heroína. Como se pode comparar uma coisa com a outra? Qualquer pessoa que fuma maconha sabe que não há comparação, e isso é simplesmente ridículo”, declarou Tyson nesta segunda-feira durante participação no programa “Fox & Friends”. A “Coalizão de Atletas e Artistas que Apoiam os Objetivos Políticos do Presidente Trump”, que inclui também o astro da NBA Kevin Durant e o ex-jogador da NFL Dez Bryant, enviou uma carta à Casa Branca defendendo a reforma.
No documento, o grupo destaca três pontos principais: clemência para crimes relacionados à maconha “não violentos”, apoio à reclassificação da maconha — ou seja, mudar sua atual categoria de substância controlada Classe I para Classe III — e o fim das “práticas bancárias discriminatórias” contra empresas do setor. Tyson ressaltou que a coalizão trabalha para “abrir” o acesso a serviços bancários seguros para empresários do ramo da cannabis que, atualmente, têm dificuldade até para obter empréstimos.
“São mais de 500 mil pessoas que não conseguem empréstimos porque estão no ramo da maconha, e isso é ridículo”, afirmou. “É uma grande fonte de renda para o país…” Ele também defendeu que a maconha não é uma droga, mas sim um tipo de remédio que mudou sua vida.
“Eu não conseguia viver, estava enlouquecendo sem a maconha. Eu estava ficando absolutamente maluco, brigando com pessoas na rua, respondendo de forma agressiva para quem perguntava ‘Posso ajudar?’ E então ela fez muito por mim. Me deu uma nova vida, por assim dizer… toda a confusão que eu me metia quando era jovem, isso não acontece mais agora que sou adulto.” Na carta, os atletas e artistas também criticam o ex-presidente Biden por não ter tomado medidas para beneficiar pessoas presas por crimes relacionados à maconha.
“Ele não só saiu do cargo sem reduzir as penas dos encarcerados por maconha, como em um de seus últimos atos negou quase todos os pedidos pendentes de clemência relacionados à substância”, diz o documento. “Essa traição apenas reforça a necessidade urgente de uma liderança ousada, acreditamos, e representa uma oportunidade para corrigir disparidades evidentes como parte do esforço contínuo da Administração [Trump] por uma reforma da justiça criminal.”
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