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Nesta terça-feira (11), o corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Benedito Gonçalves, ordenou que o Partido Liberal (PL) apresente a fonte de custeio do relatório que questionou a segurança das urnas eletrônicas. O partido do presidente Jair Bolsonaro deverá explicar a origem do dinheiro que financiou a iniciativa. O documento chamado de “Resultados da Auditoria de Conformidade do PL” foi divulgado às vésperas do primeiro turno.
“A despeito da obrigação legal de registro concomitante da movimentação financeira dos partidos políticos ao longo do exercício, ‘até às 8h do dia 06.10.2022, o diretório nacional do Partido Liberal não declarou à Justiça Eleitoral nenhuma receita recebida ou despesa realizada no Sistema de Prestação de Contas Anual (SPCA)’”, afirma trecho da decisão do corregedor.
Após a divulgação, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, ordenou que o relatório do PL seja investigado no inquérito das fake news. O PL já disse ao TSE que não usou recursos do fundo partidário para contratar o serviço e enviou recibos do contrato da empresa Instituto Voto Legal (IVL), responsável pelo relatório. Contudo, não especificou os pagamentos.