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Nesta sexta-feira (18), os partidos de esquerda Rede e PSB apresentaram ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido de afastamento do chefe da Abin Alexandre Ramagem após o órgão ser acusado pela revista Época de, supostamente, ter elaborado relatórios de orientação à defesa do senador Flávio Bolsonaro no caso das “rachadinhas” na Alerj.
Os partidos defendem que Ramagem e o coordenador-geral de Credenciamento de Segurança e Análise de Segurança Corporativa da Abin, Marcelo Bormevet, sejam intimados a apresentar esclarecimentos e que sejam afastados, até que o caso seja decidido pela Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência.
Na tarde desta sexta-feira (18), a ministra e relatora do caso no STF Cármen Lúcia determinou que a PGR investigue a suposta produção de relatórios pela Abin.
Na decisão, a ministra afirma que os fatos devem ser investigados porque, em tese, “podem configurar atos penal e administrativamente relevantes (prevaricação, advocacia administrativa, violação de sigilo funcional, crime de responsabilidade e improbidade administrativa)”.