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Na manhã desta quinta-feira (19), a CPI da Covid no Senado aprovou as quebras de sigilo financeiro de responsáveis por perfis em redes sociais e sites de notícias conservadores. Empresários e médicos pró tratamento precoce contra a Covid também foram afetados.
Os pedidos pedem ao Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) a RIF (Relatório de Inteligência Financeira) de cada um dos citados, com as eventuais informações de movimentações atípicas feitas por eles ou nas quais elas são mencionados.
Foram atingidos os perfis e canais: tratamentoprecocepv, Brasil de Olho, Alemanha Comentada, patriotasb, Patriotas, Verdade dos fatos, Oinformante, Movimento Avança Brasil e Movimento Conservador.
Também foram quebrados os sigilos de responsáveis por sites de direita como Tarsis de Sousa Gomes, do Renova Midia; Allan Lopes dos Santos, jornalista e dono do Terça Livre; José Pinheiro Tolentino, dono do Jornal da Cidade Online; Raul Nascimento dos Santos, jornalista do Conexão Política; Paulo de Oliveira Enéas, editor do Crítica Nacional; e a empresa Farol produções, do jornal Senso Incomum.
Foi aprovada ainda a quebra de sigilo de vários influenciadores de direita.
Também serão analisadas as informações do médico pró tratamento precoce, Alessandro Lemos Passos Loiola; do jornalista Oswaldo Eustáquio e do antropólogo Flávio Gordon. O Instituto Força Brasil, presidido pelo tenente-coronel da reserva Helcio Bruno de Almeida, que já depôs na CPI, e o Brasil Paralelo Entretenimento e Educação também estão na lista.
A lista inclui ainda os youtubers Gustavo Gayer Machado de Araújo, Everson Henrique de Oliveira, Bernardo Pires Kuster e Pamela Puertas Dias, e os empresários Richards Dyer Pozzer e Leandro Ruschel. A influencer Flávia Viana também teve os seus sigilos quebrados.