Em entrevista à CNN Rádio na quarta-feira (13), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que o passaporte sanitário “será o CPF de cada brasileiro porque todos estarão vacinados”.
Ele também defendeu que a retirada da obrigatoriedade das máscaras, à medida que há controle sanitário, “será natural”: “Vai acontecer naturalmente, o que sou contra é às leis que obrigam o uso, isso deveria ser feito por meio de campanhas de conscientização”.
Queiroga disse que o cenário é de “tranquilidade” e “conforto sanitário”, com queda da transmissão, casos, internações e mortos pela Covid-19.
Mesmo assim, ele fez um apelo para que “aqueles que não foram tomar a segunda dose” procurem as salas de imunização, já que é necessário “acelerar a vacinação”, especialmente para o público acima de 60 anos, com as doses de reforço.