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A Polícia Civil do Rio de Janeiro apreendeu, no último sábado (18), diversos carros da comitiva da cantora Taylor Swift. Os veículos, modelos Jeep Commander, estavam circulando com as placas cobertas, o que configura crime no Brasil.
A investigação do caso está a cargo da 14ª Delegacia de Polícia Civil, no Leblon, Zona Sul da capital. Segundo a Polícia, os motoristas dos veículos podem responder por “crime de ocultar ou adulterar sinais identificadores de veículos”.
A comitiva da cantora informou que cobriu as placas dos veículos para trafegar por faixas exclusivas. No entanto, essa conduta é ilegal no Brasil, desde que a Lei nº 14.562/2023, sancionada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, entrou em vigor em abril deste ano. A lei decreta como crime o atos de “adulterar, remarcar ou suprimir número de chassi, monobloco, motor, placa de identificação, ou qualquer sinal identificador” de veículos. A pena pode variar de 4 a 8 anos de prisão, além de multa.
Integrantes da equipe de Taylor Swift prestaram depoimento na delegacia, mas já foram liberados por não existir situação de flagrante. As fotos que passaram a circular nas redes sociais, que mostram as placas adulteradas, foram feitas na última quinta-feira (16).
A Polícia Civil está analisando imagens de câmeras de segurança do Fasano, hotel onde a cantora está hospedada, e uma lista de cadastro com a identificação de todas as pessoas envolvidas no transporte e na segurança de Taylor durante sua estadia na cidade.