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O Ministério da Educação (MEC) está próximo de oficializar a deliberação do Conselho Nacional de Educação (CNE) em relação ao ensino a distância (EAD) nas universidades do Brasil. Caso seja concretizada, essa medida implicará que os cursos de licenciatura e pedagogia, responsáveis pela formação de professores, deverão reservar 50% da carga horária para atividades presenciais.
Segundo reportagem da CNN Brasil, as instituições de ensino têm expressado insatisfação com as determinações, argumentando que manter essa exigência tornará inviável a formação adequada de profissionais da educação.
Além disso, as universidades destacam que os impactos negativos serão mais sentidos pelos indivíduos de baixa renda ou residentes em áreas remotas.
O Ministério da Educação está considerando a possibilidade de implementar uma fase de transição para as instituições que atualmente oferecem cursos de licenciatura e pedagogia de forma remota.
Dessa forma, as universidades não seriam imediatamente obrigadas a disponibilizar metade do currículo de forma presencial.
No contexto das universidades com ensino a distância, está sendo discutida a proposta de que o MEC reconheça como aulas presenciais o que eles denominam de “atividades síncronas”.
Essas atividades ocorrem quando o aluno, mesmo à distância, acompanha o conteúdo ministrado pelo professor simultaneamente a outros estudantes presenciais, o que permitiria o controle de frequência e o suporte do professor em caso de dúvidas.