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“Nós aqui estivemos também para reafirmar um apoio institucional ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, porque enxergamos nele todo engajamento, toda uma determinação e uma firmeza na busca do equilíbrio fiscal”, disse Sidney após a reunião.
O presidente da Febraban reforçou, em conversa com jornalistas, que os bancos brasileiros vão apoiar Haddad mesmo com rumores de desconfianças sobre o cumprimento das metas fiscais.
“Considerando também as circunstâncias e os últimos acontecimentos de tensionamentos sobre discussões a respeito do cumprimento das metas fiscais e do arcabouço fiscal, nós aqui estivemos também para reafirmar o apoio do setor bancário ao ministro”, afirmou o presidente da Febraban.
Na semana passada, uma reunião a portas fechadas em São Paulo entre o ministro da Fazenda e representantes do setor bancário gerou especulações no mercado.
Foi divulgado aos jornalistas que o ministro teria sugerido que um possível contingenciamento de gastos dependeria do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que o arcabouço fiscal poderia ser alterado. Essa informação se espalhou pelo mercado antes do fechamento da bolsa, afetando a cotação do dólar.
Como resultado, Haddad precisou convocar uma entrevista coletiva no mesmo dia para esclarecer que sua declaração na reunião havia sido mal interpretada.