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Governo de MG exige que Vale auxilie cidades atingidas por enchentes

De Gazeta Brasil
janeiro 19, 2022
Dentro Brasil
19 funcionários da Vale são resgatados após ficarem presos em mina no Canadá

Foto: Washington Alves/Reuters

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O governo de Minas Gerais estabeleceu que a mineradora Vale deve executar uma série de medidas para ajudar a população de cidades localizadas ao longo do Rio Paraopeba afetadas por alagamentos ou outras consequências das fortes chuvas que castigaram o estado nos últimos meses.

Em ofício entregue a representantes da companhia nesta terça-feira (18), o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) e a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) determinam que a empresa apoie as prefeituras dos municípios atingidos pelas chuvas a providenciarem a limpeza de vias públicas e de propriedades particulares.

A Vale terá que providenciar destino adequado para todo o material removido; garantir o fornecimento de água bruta – ou seja, que ainda não tenha sido tratada – para as áreas da região impactadas pelas inundações do período chuvoso e promover a manutenção de parte das estruturas danificadas, tais como cercamentos e obras de bioengenharia

A mineradora também deve executar ações de estabilização de taludes e de margens ao longo de todos os rios da bacia hidrográfica do Paraopeba afetados por cheias, inclusive para evitar a erosão e que mais rejeitos cheguem aos cursos d´água.

A companhia ainda terá que identificar poços de captação de água para consumo humano atingidos pelas enchentes e testar e monitorar a possível contaminação por metais pesados ou outras substâncias.

Em nota, o governo estadual informou que determinou as medidas devido aos alagamentos das margens e várzeas ao longo do Rio Paraopeba em função do “aumento significativo no nível e da vazão do Rio Paraopeba” provocado pelas chuvas .

Em janeiro de 2019, o Rio Paraopeba foi atingido por toneladas de rejeitos de minério e de lama devido ao rompimento da Barragem B1 da mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho – cidade localizada a cerca de 60 quilômetros de Belo Horizonte e que é cortada pelo rio.

Também em nota, a Vale informou à Agência Brasil que já está acompanhando a situação das áreas alagadas pelas recentes chuvas e prestando apoio às comunidades ribeirinhas existentes entre as cidades de Brumadinho e Pompeu.

“Desde o último dia 8, a Vale tem atuado com foco na assistência aos moradores atingidos pelas fortes chuvas, em garantir a segurança de suas equipes e no apoio irrestrito ao poder público e à Defesa Civil, com o fornecimento de recursos e equipamentos para prestar apoio às comunidades”, garante a empresa.

A companhia afirma que também está avaliando os possíveis efeitos dos recentes alagamentos em áreas atingidas pelo rompimento da barragem da Mina do Feijão, em 2019, e que, “caso sejam identificados eventuais impactos, estes serão devidamente tratados, conforme a necessidade”.

“Importante destacar que o rejeito de minério de ferro é formado em sua maioria por minerais ferrosos e quartzo, sendo classificado como não perigoso e, consequentemente, não tóxico”, acrescenta a empresa, garantindo que, nos últimos três anos, tem promovido pesquisas para identificar as características químicas do material que atingiu o rio.

“Até o fim de 2021, foram coletadas 685 amostras de rejeito, entre coletas feitas pela Vale e instituições de ensino e pesquisa. Todas as amostras do programa são enviadas para laboratórios especializados. Esses estudos consideram condições geoquímicas específicas, com a utilização de metodologias reconhecidas internacionalmente. Os dados são igualmente avaliados pelos órgãos ambientais e acompanhados por auditoria do Ministério Público”.

*Com informações de Agência Brasil

Tags: GovernoGoverno MG ValeMGVale
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