O Congresso foi depredado em 2006 por uma horda de desordeiros, obviamente, antidemocráticos. Quebraram o que puderam e o chefe da turba ainda mereceu um elogio de Lula: “Bruno Maranhão, um grande “cumpanhero” de esquerda. Punição? Nenhuma! Ao contrário, a ação predatória recebeu, na pessoa do seu “líder”, uma palavra afetuosa de Lula.
Mais adiante, em 2013, arruaceiros depredaram ministérios e tentaram fazer o mesmo no Palácio do Itamaraty, um dos cartões postais de Brasília. Punição? Nenhuma. Aplausos petistas? Todos.
Pouco mais tarde, já com Michel Temer Presidente, mais barbárie, numa demonstração de solidariedade à ex-presidente-ciclista, Dilma Rousseff, que sofrera acachapante impeachment, novos atentados a prédios públicos, sem que faltassem palavras lulistas de apoio aos depredadores, que agrediram muitos seguranças também. Punição? Nenhuma.
Vejamos: os ataques de 2006 eram sinal claro de que preferiam Lula governando sem o Congresso. Tradução: anseio de ver instalada uma ditadura no Brasil. Já tinham Lula como presidente e, fechando o Congresso, era só o presidente virar, nominalmente, ditador…e recriar um Congresso com dois “ polos”: a situação, que receberia as ordens de Lula, sempre respondendo num tom de gueixa: SIM, SENHOR! É claro, teria uma oposição, como de praxe em ditaduras, livre” e “corajosa” dotada plena liberdade para responder apenas SIM e não SIM SENHOR, às demandas vindas do Capo.
Quantos mandatos para o “Magnífico”? Ora, penso que um só bastaria, durando, idealmente, enquanto durasse a vida do “Presidente da República Popular do Brasil”.
Ou até a deposição, por um povo sedento de liberdades civis, realmente democráticas, dessa milésima edição de “GUIA GENIAL DO POVO”.
Voltando aos “cumpanheros” depredadores, lembro-me das seguidas tentativas de perturbar o governo Fernando Henrique, quebrando e invadindo Ministérios, aterrorizando a Esplanada, em atos absolutamente antidemocráticos.
Gente sortuda, aliás, que ficou impune esse tempo todo. Só pagou algum preço quando meteu a mão em dinheiro público.
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