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O Google exibiu uma cotação incorreta para o real brasileiro na segunda-feira (16), causando alvoroço entre quem buscava informações sobre o dólar. Durante parte do dia, a ferramenta de busca mostrava o dólar a R$ 6,15, valor que, se verdadeiro, seria a maior cotação histórica da moeda. No entanto, o dólar fechou oficialmente em alta de 1,04%, sendo negociado a R$ 6,092 na venda – o maior valor nominal de fechamento já registrado.
Na abertura do mercado, a moeda norte-americana chegou a operar a R$ 6,10, mas recuou para R$ 6,03 após a conclusão de um leilão de câmbio.
O caso repete uma situação que aconteceu há pouco mais de um mês. No dia 6 de novembro, quando Donald Trump foi eleito novo presidente dos Estados Unidos, o valor da moeda tinha alcançado a máxima de R$ 5,86, mas o Google mostrou por horas uma cotação superior a R$ 6,10. Somente neste mês, essa é a terceira vez em que a moeda norte-americana atinge recorde de fechamento. Na última segunda-feira (9), o dólar bateu R$ 6,082 na venda, superando a máxima do pregão anterior, quando atingiu R$ 6,076.
O erro da empresa viralizou nas redes sociais e só foi corrigido no período da tarde daquele dia. Naquele momento, a big tech justificou que a informação é baseada em dados de terceiros e, em caso de imprecisões, as informações são removidas.