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O Serviço de Segurança Federal da Rússia (FSB) anunciou, nesta quinta-feira (26), ter frustrado várias tentativas de assassinato planejadas pelos serviços de inteligência da Ucrânia para matar oficiais de alto escalão russos e suas famílias em Moscou.
As conspirações envolviam o uso de bombas disfarçadas como baterias portáteis e pastas de documentos.
Em 17 de dezembro, o tenente-general Kirillov, chefe das Tropas de Proteção Nuclear, Biológica e Química da Rússia, foi morto em Moscou, fora de seu prédio de apartamentos, por uma bomba acoplada a um patinete elétrico. A agência de inteligência ucraniana SBU confirmou à Reuters que esteve por trás do ataque, enquanto a Rússia classificou o assassinato como um atentado terrorista orquestrado por Kiev, prometendo vingança.
Em seu comunicado, o FSB revelou que impediu uma série de tentativas de assassinato contra altos oficiais do Ministério da Defesa. Quatro cidadãos russos envolvidos na preparação desses ataques foram detidos, após serem recrutados pelos serviços de inteligência ucranianos.
De acordo com o FSB, um dos detidos recuperou uma bomba disfarçada como uma bateria portátil em Moscou, que seria fixada ao carro de um dos principais oficiais do Ministério da Defesa. Outro acusado teria sido responsável por realizar o reconhecimento de alvos, enquanto um plano envolvia o uso de uma bomba disfarçada como uma pasta de documentos.