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O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira (B3), voltou a bater recorde nominal de fechamento nesta sexta-feira (4/7), encerrando o pregão em alta de 0,23%, aos 141.247 pontos. É o segundo dia consecutivo em que o indicador atinge seu maior nível da história. Na véspera, havia avançado 1,35%, aos 140.927 pontos, superando o antigo recorde de 140.110 pontos, registrado em 20 de maio de 2025.
No mercado de câmbio, o dólar teve alta de 0,36% e fechou cotado a R$ 5,42. A movimentação ocorreu em um dia de menor liquidez, devido ao feriado da Independência nos Estados Unidos. Na quinta-feira (3/7), a moeda americana havia caído 0,29%, sendo negociada a R$ 5,40 — o menor patamar desde 11 de junho de 2024, quando atingiu R$ 5,39.
No ambiente doméstico, agentes financeiros seguem atentos aos desdobramentos relacionados ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), convocou uma audiência de conciliação para o próximo dia 15 de julho, a fim de tratar da elevação do tributo. A decisão suspende tanto os decretos do governo que aumentavam o IOF quanto o decreto legislativo do Congresso que buscava anular a medida, mantendo o cenário atual sem mudanças.
No cenário internacional, o foco dos investidores está no pacote orçamentário do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O mercado acompanha as possíveis implicações de cortes de impostos e aumento dos gastos públicos anunciados pela gestão norte-americana.
