O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, afirmou que medidas judiciais não são cabíveis contra o ex-secretário Roberto Alvim, demitido hoje após parafrasear Joseph Goebbels.
“Do ponto de vista jurídico, temos a liberdade de expressão. Retrocesso cultural e democrático é inibir, proibir. Se alguém comprometer o governo, que o governo afaste-o. Mordaça, não”, disse o ministro.