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Nesta terça-feira (12), o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Auxílios, que concede uma série de benefícios sociais, não causa impacto fiscal neste ano.
Guedes deu a declaração ao participar por videoconferência de audiência na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado.
Entre outros pontos, a PEC prevê aumentar de R$ 400 para R$ 600 o valor do Auxílio Brasil; aumentar o Auxílio-Gás para o valor de um botijão; e conceder um “voucher” a caminhoneiros.
Todos benefícios previstos na PEC acabam em dezembro deste ano. A proposta, já aprovada no Senado e em análise na Câmara, aumenta os gastos públicos em R$ 41,2 bilhões e é chamada por críticos de “PEC Kamikaze”.
“Não serão impactados os resultados fiscais deste ano. Nós estamos repassando os excessos de arrecadação, nós estamos os extraordinários resultados dos dividendos das empresas estatais. Nós estamos compartilhando com a população”, declarou Guedes aos senadores.
Para o ministro da Economia, a proposta deveria ser chamada de “PEC das Bondades”.