O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) instalou nesta quarta-feira (25) o Conselho da Federação, um órgão criado para reunir governo federal, governadores e representantes de entidades municipalistas.
O conselho foi criado em abril deste ano com o objetivo de incentivar estratégias conjuntas entre União, estados e municípios para implementar ações que incentivem o desenvolvimento econômico sustentável e a redução das desigualdades sociais e regionais.
Em discurso na cerimônia, Lula destacou a importância da boa relação entre os governos federal, estaduais e municipais e reforçou que não lhe interessa o partido dos governadores, pois cabe ao presidente da República encerrar divergências pessoais e partidárias.
Lula afirmou que o problema da seca nos estados da Amazônia é um problema, também, do governo federal, assim como a situação do Rio de Janeiro, que ele comparou ao conflito entre Israel e Hamas.
O grupo é formado por 18 integrantes, dos três níveis do governo: ministros, governadores e prefeitos. Sob a gestão do presidente Lula, a instituição também conta com outros representantes e instituições municipalistas.
O Conselho da Federação, criado pelo presidente Lula em abril por meio de um decreto, é composto por 18 integrantes, dos três níveis do governo: ministros, governadores e prefeitos. Sob a gestão do presidente Lula, a instituição também conta com outros representantes e instituições municipalistas.
Os integrantes do conselho são:
- o presidente Lula e o vice, Geraldo Alckmin;
- os ministros Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda), Simone Tebet (Planejamento) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais);
- os governadores Ibaneis Rocha (DF), João Azevêdo (PB), Helder Barbalho (PA), Mauro Mendes (MT), Eduardo Leite (RS) e Renato Casagrande (ES);
- os prefeitos de Ary José Vanazzi (São Leopoldo, RS), José Adinan Ortolan (Cordeirópolis, SP), Edvaldo Nogueira Filho (Aracaju, SE), Eduardo Paes (Rio de Janeiro, RJ) e Ivo Rezende Aragão (São Mateus do Maranhão, MA), todos representantes de associações e entidades municipalistas; e o presidente da Frente Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski.
