Gil Diniz, líder do PSL na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), assinou um documento autorizando o Ministério Público (MP) paulista a quebrar seu sigilo bancário desde março de 2019, quando assumiu seu mandato.
O deputado estadual é investigado pelo suposto envolvimento em um esquema de “rachid”, no qual assessores devolvem parte do salário ao político que os nomeia.