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A Polícia Federal ouviu nesta quarta-feira(13) Carlos Henrique Oliveira de Sousa, atual diretor-executivo da corporação e o último superintendente no Rio de Janeiro, quando virou alvo dos pedidos de substituição do presidente Bolsonaro para Sérgio Moro, juntamente com o diretor-geral da PF.
Sousa disse em depoimento que no comando da superintendência da PF no Rio, nunca recebeu pedidos por relatórios de inteligência ou sobre quaisquer investigações a pedido da Presidência da República, ou do presidente Jair Bolsonaro.
O atual diretor-executivo da PF garante que não presenciou interferência nos trabalhos desenvolvidos pela Polícia Federal enquanto estava à frente das Superintendência de Pernambuco e do Rio de Janeiro. Disse também que não manteve interlocução direta com o presidente ou familiares quando assumir o comando da PF no Rio.