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Neste domingo (6), a Venezuela realiza a eleição dos representantes da Assembleia Nacional. O processo eleitoral é boicotado por um bloco de 27 partidos de oposição ao presidente Nicolás Maduro.
Entre os mais de 14 mil candidatos estão a primeira-dama, Cilia Flores, e o filho de Maduro com sua primeira mulher, Nicolás Maduro Guerra, que para disputa adotou o nome Nicolás Ernesto.
Sem participar da eleição e renovar o mandato, Juan Guaidó perde o posto de presidente do Legislativo e do país, cargo para o qual se autoproclamou.
Os principais partidos de oposição se recusaram a participar da eleição devido a irregularidades nas disputas mais recentes; outras legendas contrárias ao regime de Nicolás Maduro foram consideradas inelegíveis.
A oposição critica o Tribunal Supremo de Justiça, controlado pelo governo de Nicolás Maduro, tenha definido os integrantes do Conselho Nacional Eleitoral, algo que afirmam ser atribuição da Assembleia.
Dos 277 deputados, 48% serão escolhidos por voto nominal direto, conquistando a vaga por maioria simples. Os outros 52% serão eleitos de acordo com a ordem determinada pelos próprios partidos em listas nacionais e regionais. Por esse sistema, quem alcança primeiro o coeficiente termina eleito.
Ao contrário do que noticiamos mais cedo, sobre não ter observadores internacionais na Venezuela, têm observadores da Rússia, Coreia do Norte e Irã. Pela falha, pedimos desculpas.