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Recentemente, foi divulgada a notícia de que o personagem Peter Quill (Star Lord) virou bissexual. Calma, o foco desse artigo não é esse, mas segue sendo importante entender o conceito do pensamento que guiou a escrita das palavras que virão a seguir: o progressismo está mais longe dos heróis do cinema do que dos quadrinhos!
A parte mais engraçada, ainda sobre essa notícia completamente aleatória da qual ninguém se importa de verdade, é a falta de respeito à opinião dos outros em relação a qualquer assunto que seja considerado como pauta da militância esquerdista.
Esses mesmos guerreiros sociais que dizem buscar respeito e justiça não aprenderam a respeitar a opinião do ator Chris Pratt (Marvel) que nem mesmo chegou a falar sobre o assunto. Mas como ele defende o Cristianismo, usou uma camisa com o símbolo de luta pela liberdade americana e não apoia esquerdistas abertamente, esse grupo de esquerda acha justo definir tudo que o ator pensa e defende, mas como isso afeta o cinema da Marvel e até mesmo da DC Comics?
Agora, já com essas informações em mente, sobre como os gibis estão cada vez mais progressistas (leia mais sobre o assunto aqui), vamos falar sobre o cinema da Marvel e também da DC, que seguem no topo das bilheterias mundias em toda e qualquer estreia. E é aí que surge a grande questão: onde está essa onde progressista nesse tipo de mídia?
Calma, ela está chegando de uma forma mais lenta. Isso ocorre por uma questão puramente monetária. A Marvel e a DC não são cegas e estão vendo como a intensa implementação da agenda esquerdista está fazendo a venda de seus quadrinhos serem menores a cada dia que passa. E eles não querem que o mesmo aconteça com um filme como Vingadores Ultimato, que teve a maior bilheteria da história do cinema! Por isso esse ‘atraso‘ em relação aos quadrinhos, que são mantidos dentro do mundo progressista para que a marca tenha mais espaço com esse público que não consome seus produtos (e nunca consumirá).
O mais próximo que tivemos de uma pauta progressista na Marvel foi, além do filme da Capitã Marvel, a cena de Vingadores onde todas as heroínas ficam lado a lado em uma cena que não faz sentido e que tirou toda a dinâmica que a batalha final estava tendo. Além disso, o filme da Capitã Marvel abordou o tema mais nas entrevistas com o elenco e com a diretora do que na trama em si. Porém, ao que tudo indica, a produtora irá ceder a pressão da esquerda e começará a colocar esses temas em seus filmes, como um Homem-Aranha bisexual ou até mesmo a chegada do Wiccano, filho de Wanda e do Visão.
Já a DC Comics, assim como aconteceu nos quadrinhos, deve demorar mais para aderir essas pautas de forma tão agressiva. Nenhum dos filmes de todo o DCU focou em qualquer tema nesse sentido. O que mais teria espaço para isso seria o Mulher-Maravilha, mas o filme foca em ter uma história boa e uma direção interessante acima do resto. Um filme que prova o ponto de que ‘quem lacra não lucra‘ é o filme Aves de Rapina, que gastou todo o tempo de filme em uma panfletagem sobre o empoderamento feminino que esqueceu de ter uma boa história. As críticas detonaram o filme.
O futuro é incerto para o cinema da Marvel. O futuro é incerto para os filmes da DC Comics. A única certeza que temos é que esse progressismo barato chegará no mundo dessas produtoras em algum momento. Por isso é importante que o público critique e se mostre insatisfeito com as obras. Só assim para Hollywood notar que o que o público que são boas histórias e não um panfleto de 2 horas de duração.
“Na era do progresso, a resistência está em ir contra ele”
L.M.M.