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Em manifesto à nação, o candidato à Presidência, Ciro Gomes (PDT), criticou a tese do chamado “voto útil” e se disse “vítima” de uma “campanha virulenta” que tenta, de acordo com ele, retirar sua candidatura ao cargo do Executivo Federal.
A declaração foi feita na manhã desta segunda-feira (26) em São Paulo (SP).
Nas últimas semanas, apoiadores de Lula passaram a defender que eleitores de Ciro migrem para o ex-presidiário para que ele vença no 1º turno.
“Estou sendo vítima de uma gigantesca e virulenta campanha, nacional e internacional, para retirada da minha candidatura. Mas nada deterá minha disposição em seguinte em frente […] e denunciar os corruptos, farsantes e demagogos, que tentam ludibriar a fé popular com suas falsas promessas”, disse Ciro Gomes durante pronunciamento.
“Minha candidatura está de pé para defender o Brasil em qualquer circunstância. E meu nome continua posto, como firme e legítima opção, para livrar nosso país de um presente covarde e de um futuro amedrontador”, afirmou.
Ciro Gomes disse ainda que “querem” calar o que ele chamou de “dissidências” e submetê-las a dois blocos rivais que, na opinião, disfarçam “profundas semelhanças”.