A situação se agrava com a confirmação de 62 mortes causadas pela dengue, além de 279 óbitos suspeitos ainda sob investigação. A faixa etária mais afetada está entre 30 e 39 anos, seguida pelos grupos de 40 a 49 anos e 50 a 59 anos. As estatísticas revelam que as mulheres são ligeiramente mais atingidas, representando 54,9% dos casos prováveis em comparação com 45,1% registrados nos homens.
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Minas Gerais lidera o ranking com mais de 143 mil casos confirmados, seguido por São Paulo (63 mil), Distrito Federal (49 mil) e Paraná (44 mil). Em contrapartida, Roraima (58) e Maranhão (193) apresentam os menores índices de registros.
A média nacional de incidência é de 201 casos por 100 mil habitantes, contudo, alguns estados apresentam números bem acima dessa média. O Distrito Federal, por exemplo, registra uma taxa de 177,9 casos por 100 mil habitantes, seguido por Minas Gerais (700,5), Acre (559), Paraná (389,9) e Goiás (348,7).
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O aumento alarmante também é evidente nos casos graves, que mais que triplicaram nas primeiras 5 semanas deste ano em comparação com o mesmo período do ano anterior, totalizando quase 4.600 casos contra 1.355 em 2023. A situação requer medidas urgentes por parte das autoridades de saúde para conter a propagação desta doença e proteger a população.