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O Brasil não está apenas entrando no jogo cripto — ele está liderando. De acordo com um estudo da Chainalysis, o país movimentou US$ 318,8 bilhões em criptoativos somente no período de um ano – entre julho de 2024 e junho de 2025. Um crescimento explosivo de 109,9% em relação ao período anterior.
Movimentação de criptomoedas na América Latina de julho 2024 a junho 2025 . Fonte: Chainalysis
Esse volume coloca o Brasil na liderança absoluta da América Latina, muito à frente de países como Argentina, México e Venezuela. E mais: 90% dessa movimentação veio do uso de stablecoins, sinal claro de que o brasileiro está cada vez mais confortável com o uso de ativos digitais — e pronto para buscar mais do que só proteção cambial.
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O varejo cripto amadureceu — e os investidores agora querem multiplicação
O dado mais revelador do estudo da Chainalysis não é só o volume, mas o perfil das transações: todas as faixas de valor cresceram, tanto no varejo quanto no institucional. Ou seja: o Brasil não é mais um mercado iniciante. É um mercado ativo, em expansão — e agora, pronto para o próximo nível.
Se antes a prioridade era proteger capital em stablecoins, agora o investidor brasileiro quer multiplicação. Está cada vez mais claro que as maiores oportunidades não estão nos ativos estáveis, mas nos projetos inovadores ainda em fase inicial, com potencial explosivo de valorização.
É exatamente aqui que entra o Bitcoin Hyper — um projeto que entrega utilidade real, ancorado no maior ativo do mercado, e com todos os elementos certos para surfar essa nova onda.
Bitcoin Hyper: a Layer2 que destrava o potencial do BTC
O maior problema do Bitcoin sempre foi o mesmo: ele é seguro demais para ser rápido — e por isso nunca se tornou, de fato, uma plataforma funcional.
Com capacidade limitada a apenas 7 transações por segundo, o BTC sofre com congestionamentos e taxas altas sempre que o volume de uso sobe. Mas não dá para simplesmente alterar o código e “melhorar” a rede: qualquer modificação comprometeria a segurança que fez do Bitcoin a maior reserva de valor digital do mundo.
É aí que o Bitcoin Hyper ($HYPER) entra em cena. Trata-se da primeira Layer-2 funcional construída diretamente sobre a rede Bitcoin, usando o padrão BRC-20 e a Solana Virtual Machine (SVM).
Isso permite que desenvolvedores e usuários executem contratos inteligentes, dApps, staking, NFTs e até ativos do mundo real (RWAs) dentro do ecossistema BTC — sem abrir mão da segurança da camada base.
Na prática, é como se o Bitcoin ganhasse superpoderes, com escalabilidade e utilidade real. E o mais importante: isso já está funcionando.
Bitcoin Hyper: A segurança do BTC com a velocidade da Solana
O Bitcoin sempre foi inabalável em segurança — mas travado em funcionalidade.
O Bitcoin Hyper resolve esse impasse com uma Layer-2 ancorada na rede do BTC, mas com a velocidade de execução herdada da Solana.
A proposta é simples: mover as transações para fora da camada principal, liquidando tudo com a segurança no Bitcoin — e, ao mesmo tempo, rodando contratos inteligentes, staking, NFTs e aplicações DeFi com agilidade e baixo custo.
Tudo isso graças à compatibilidade com a Solana Virtual Machine, que torna o ecossistema do Hyper realmente funcional — e pronto para escalar.
Não é só uma proposta técnica. É uma virada de chave para o uso real do Bitcoin.
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Bitcoin Hyper lidera entre as maiores promessas de 2025
Com o Bitcoin ganhando tração novamente e analistas projetando o BTC entre US$ 200K e US$ 250K ainda este ano, os maiores multiplicadores não estarão no próprio Bitcoin — e sim nos projetos que ampliam seu ecossistema.
O HYPER está posicionado exatamente aí, com a velocidade herdada da Solana e a segurança herdada do Bitcoin.
Enquanto outras altcoins como ETH, XRP ou SOL já atingiram bilhões em market cap, o HYPER ainda está em estágio de pré-venda — o que abre espaço para multiplicações muito maiores.
E os investidores institucionais já começaram a se movimentar.
Baleias já entraram — e a pré-venda está acabando
Nos últimos dias, o Bitcoin Hyper ultrapassou os US$ 25,7 milhões arrecadados, e isso não aconteceu por acaso. Investidores institucionais já começaram a se posicionar — e as baleias estão liderando esse movimento.
Duas transações chamaram atenção: uma carteira aplicou US$ 379.900 de uma só vez, e outra seguiu com um aporte de US$ 274.000 na mesma semana. Movimentos desse porte não são comuns em pré-venda — e indicam convicção.
E aqui estão os dados atualizados da fase atual:
- Preço do token: US$ 0,013215
- APY de staking: 46% ao ano
- Meta de arrecadação atual: US$ 26.022.157,75
- Total arrecadado: US$ 25.724.279,36
- Tempo restante: menos de 24 horas
A cada nova fase, o preço sobe automaticamente. E os tokens não vendidos são queimados, reduzindo a oferta e aumentando a pressão de valorização.
O Brasil já entrou — agora é sua vez de se posicionar
Com o país batendo recorde de volume em cripto e o cenário global mais favorável do que nunca, o momento de agir não poderia ser mais claro.
O Bitcoin Hyper já provou que tem a tecnologia, a tração e o timing certos. E a fase atual da pré-venda está prestes a virar. Depois que mudar, o preço sobe. O bônus desaparece. E a oportunidade passa.
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