Em Roma, Hamilton Mourão disse nesta sexta-feira (11), querer mostrar ao Sínodo da Amazônia que o governo busca preservar a floresta e proteger os indígenas, mas admitiu erro na “crise da queimadas”.
“Óbvio que isso não é bom. Esse pacote todo gera um certo ruído, e a gente faz nosso mea-culpa, porque nos primeiros momentos da crise das queimadas, que é algo que ocorre todo ano, não tivemos uma reação correta”, disse, segundo registro do jornal “Folha de São Paulo”.
“Agora temos que buscar um diálogo melhor, mais positivo, e usar todas as capacidades dos governos federal e estaduais para que as ilegalidades sejam proibidas e que sejam dadas assistências às pessoas que trabalham e produzem ali.”, concluiu.