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“Eu não acho inexorável, ou inevitável, que, com o tempo, a gente tenha que reduzir jornada de trabalho”, disse o ministro nesta segunda-feira (11).
No momento, Márcio França comentava sobre uma análise dele, de que é importante fazer com que as pessoas “se sintam úteis”. “Não adianta eu dar um Bolsa Família, dois Bolsa Família, um Vale Gás, a pessoa quer se sentir útil e aí precisa ter espaço para todo mundo”, completou o ministro.
A PEC proposta prevê o fim da escala 6×1 e, para avançar, necessita de, no mínimo, 171 assinaturas dos 513 deputados federais ou 27 dos 81 senadores. A deputada Erika Hilton (PSOL), responsável pela coleta das assinaturas, afirmou já contar com o apoio de pelo menos 70 parlamentares.
“Eu sei que parece, no começo, uma coisa contra empresário, mas é um equívoco porque isso pode ser bancado pelo governo”, prosseguiu França na entrevista.
De acordo com o ministro de Lula, é “importante que as pessoas tenham mais oportunidade de lazer e de viver bem”.
“Eu estou bastante esperançoso que a gente possa aproveitar essa discussão do 6×1, do 5×2, para mostrar, para as pessoas, que o nosso objetivo não é atrapalhar a vida de ninguém, ao contrário, queremos que todo mundo empreenda”, afirmou o ministro de Lula.