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A gerente de um bordel legal revelou os horários em que os homens mais frequentemente visitam o estabelecimento, oferecendo um vislumbre do mundo da infidelidade.
Catherine De Noire, que administra um bordel na Holanda, compartilhou detalhes sobre a rotina do local em uma recente entrevista. Segundo ela, o bordel permanece fechado entre 6h e 10h da manhã para a limpeza das 100 salas.
No entanto, o primeiro pico de movimento ocorre ao meio-dia, quando trabalhadores de escritório costumam fazer uma visita rápida durante o intervalo de almoço.
Entre 15h e 17h, ocorre um novo aumento na demanda. “Homens que terminam o trabalho cedo costumam passar por aqui. Geralmente são casados e precisam chegar em casa no horário, então não podem ficar a noite toda”, explicou De Noire.
Entre 19h e 21h, os trabalhadores noturnos começam a chegar, mas este período costuma ser mais tranquilo.
O movimento volta a ficar intenso entre 1h e 4h da madrugada. “Algumas centenas de clientes chegam, muitos deles vindos de outras festas. A maioria do staff – incluindo barman, recepcionistas e faxineiras – fica extremamente ocupada”, contou.
De Noire acrescentou que a maioria das profissionais do sexo também está ocupada nesse horário, o que permite que a equipe administrativa realize suas tarefas.
A maioria dos clientes vai embora por volta das 5h da manhã, e as profissionais usam a última hora para conversar sobre a noite.
Usuários de redes sociais ficaram fascinados com o relato. “Isso é muito interessante, parecem dias longos”, comentou um. Outro pediu a De Noire que compartilhasse mais histórias.
“Se eu fosse lá, definitivamente seria logo cedo”, brincou outro usuário.
Esta não é a primeira vez que De Noire, também estudante de doutorado, viraliza com histórias sobre seu trabalho.
Recentemente, ela revelou algumas das situações mais inusitadas que já presenciou como gerente. Um cliente, por exemplo, pagou 4.500 dólares a uma profissional e a levou até um cemitério. Eles compartilharam um cigarro e ele a levou de volta imediatamente.
Outro cliente chegou vestido de urso polar para uma sessão de role-play. De Noire também contou que já presenciou esposas e namoradas rastreando os celulares de seus parceiros e confrontando-os no bordel, o que resultava em discussões acaloradas.
Um cliente pediu para fingir que era encanador e passou toda a sessão consertando o vaso sanitário.
Em outra ocasião, uma profissional do sexo trabalhava apenas às segundas-feiras, enquanto seu marido visitava o bordel às sextas-feiras. “Eles nunca se cruzaram e nenhum dos dois sabia do envolvimento do outro”, revelou De Noire.
