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O PSB acionou o Supremo Tribunal Federal na terça-feira (24) depois que o deputado federal Túlio Gadêlha (PDT-PE) acusou o partido de tentar negociar o seu silêncio.
A sigla pediu que o pedetista comprove judicialmente o que postou na internet.
Entenda o caso
Gadêlha afirmou em seu Twitter no domingo (22) que o agora ex-chefe de gabinete dele, Rafael Bezerra, foi procurado pela coordenação de campanha do PSB na tentativa de negociar seu “silêncio”. Após a declaração, Bezerra foi até as redes sociais para desmentir o deputado e anunciar que estava deixando o cargo.
Meu chefe de gabinete foi procurado pela coordenação da campanha do PSB no Recife. Disse que eles estavam querendo “negociar o meu silêncio” nesse segundo turno. Dá pra acreditar?! Me senti testemunha de um crime. Crime mesmo foi o que eles fizeram nesses últimos anos no Recife.
— Túlio Gadêlha (@tuliogadelha) November 22, 2020
O PSB informou que um mandato legislativo não pode ser um cheque em braço “para o cometimento de crimes contra a honra das pessoas”. A assessoria de imprensa de Gadêlha informou que irá se pronunciar sobre o assunto.