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Nesta sexta-feira (3), o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o país atravessa o pior momento em relação à inflação, mas que a taxa deve começar a recuar daqui para frente, chegando ao final deste de 2021 em 7% e terminando 2022 próximo a 4%.
Durante participação no evento virtual “Scoop Day”, o ministro também disse que o governo não prevê renovar o auxílio emergencial, que vence em outubro, mas ressaltou que é a pandemia que define o “timing” do benefício.
“Se viesse a variante Delta, se ela subir, se aumentar de novo a taxa de mortalidade, a infecção estiver fazendo vítimas, aí tudo bem, aí vamos embora de novo com o auxílio emergencial, mas não é o que nós estamos vendo no momento”, disse Guedes.
“Se viesse a variante Delta, se ela subir, se aumentar de novo a taxa de mortalidade, a infecção estiver fazendo vítimas, aí tudo bem, aí vamos embora de novo com o auxílio emergencial, mas não é o que nós estamos vendo no momento”, continuou o ministro.
“Eu imagino que o pior da inflação nós estamos atravessando agora, daqui para frente a taxa deve começar a cair lentamente”, disse Guedes, destacando que há desafios no processo, disse o ministro mencionando a crise hídrica.