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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, negou um pedido de liminar para revogar a prisão preventiva do bicheiro Ailton Guimarães Jorge, mais conhecido como “Capitão Guimarães”, um dos chefes da cúpula da contravenção carioca. A decisão foi tomada pelo magistrado na quarta-feira (28).
Ailton Guimarães Jorge está em prisão domiciliar desde 2022. O ministro do STF considerou que os elementos apresentados pela defesa não justificam uma decisão provisória no caso.
“Verifico que não é caso de concessão da liminar pleiteada. Não há como aferir a plausibilidade do direito alegado antes de ouvir o juízo reclamado. Ante o exposto, indefiro o pedido liminar”, disse Toffoli na decisão.
Capitão Guimarães foi preso em 2022, durante a Operação Sicário, da Polícia Federal (PF), por suspeita de ser o mandante do assassinato do pastor Fábio Aguiar Sardinha, de 41 anos, morto em frente ao pai em um posto de gasolina em julho de 2020, no Colubandê, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.