A redução no Orçamento de 2020 pode deixar um rastro negativo na infraestrutura e dos serviços públicos no País. o presidente da República, Jair Bolsonaro, pediu à equipe econômica para que o governo não “morra de inanição”.
O corte se espalhará por obras de saneamento em pequenas cidades, reformas em hospitais universitário, manutenção de estradas, programas para a população idosa e construção de novas moradias.
Bolsonaro ainda reclamou com o ministro da Economia, Paulo Guedes, que o Orçamento está dificultando a estratégia de deixar a sua marca. Publicamente, o presidente admitiu que a restrição orçamentária poderá atrapalhar uma tentativa de reeleição em 2022. Os ministros mandaram ofícios a Guedes, mas vão ter de “passar a faca” até em programas e ações que são bandeiras de cada pasta.
A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, elegeu a população idosa como prioridade de sua gestão, mas o Fundo Nacional do Idoso, que banca as ações, terá apenas R$ 15 milhões em 2020, 57% a menos que este ano.