A cratera do acidente envolvendo o rompimento de um interceptor de esgoto na obra da Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo (SP) está sendo preenchida com rochas e argamassa para evitar novos deslizamentos.
O acidente derrubou parte do asfalto da Marginal Tietê na terça-feira (1º). A prefeitura suspendeu o rodízio de veículos até sexta-feira em razão do acidente.
A medida de contenção foi tomada na noite da própria terça-feira pelo governo paulista, a concessionária, a Sabesp e a prefeitura de São Paulo, que decidiram que o poço de ventilação, circulação e emergência que cedeu, precisa ser tapado.
O buraco recebe material rochoso e argamassa “para estabilizar a cratera e os deslizamentos, visando posterior recuperação da tubulação, da erosão e marginal”, disse a Secretaria em nota.
A Secretaria de Transportes Metropolitanos do governo de São Paulo afirmou na noite de terça-feira que a Sabesp atuava para escoar o esgoto que vazou do interceptor atingido para outra tubulação próxima.
“Após o esgoto ter sido totalmente escoado, será possível fazer um diagnóstico mais preciso do interceptor avariado e estabelecer prazos. A tubulação, chamada Interceptor de Esgotos (ITI-7), é responsável por encaminhar o esgoto coletado principalmente na região central da Capital para tratamento na ETE Barueri”, disse em nota a Secretaria na noite de terça.
A Sabesp ainda não afirmou, contudo, o que aconteceu com o equipamento.