Em entrevista à Reuters na quarta-feira (24), a reitora da Unifesp, Soraya Smaili, disse que os ensaios clínicos com a vacina de Oxford e da AstraZeneca podem durar até um ano.

Nesta semana, a AstraZeneca fechou seu décimo acordo para fornecimento e produção da possível vacina.

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“Certamente em termos de quão avançadas elas estão, do estágio no qual elas estão, acho que eles são o principal candidato”, disse Swaminathan em entrevista coletiva.

“Então é possível que eles tenham resultados bem antes”, acrescentou.

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Segundo ela, a candidata da Moderna “não está muito atrás” da potencial imunização da AstraZeneca, entre as mais de 200 candidatas a vacina para a covid-19, das quais 15 já entraram na fase de testes clínicos.

“Sabemos que a vacina da Moderna também irá a testes clínicos de Fase 3, provavelmente em meados de julho, então esta candidata a vacina não está muito atrás”, disse ela.

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“Mas achamos que a AstraZeneca tem um escopo mais global neste momento, em termos de onde eles estão planejando e fazendo seus testes.”

Ainda de acordo com Swaminathan, a OMS mantém conversas com várias fabricantes chinesas, entre elas a Sinovac, sobre potenciais vacinas.

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A potencial vacina da chinesa Sinovac deverá começar a ser testada no Brasil em julho, depois de a companhia fechar acordo com o Instituto Butantan, ligado ao governo do Estado de São Paulo, que pode levar à produção dela no Brasil, caso se mostre eficaz.

Swaminathan pediu que seja considerada uma colaboração entre os testes com potenciais vacinas contra a covid-19, similar aos ensaios solidários que a OMS tem feito com possíveis medicamentos para tratar a doença respiratória causada pelo novo coronavírus.

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Uma coalizão liderada pela OMS para combater a pandemia pediu nesta sexta-feira (26) que governos e doadores do setor privado ajudem a levantar 31,3 bilhões de dólares nos próximos 12 meses para desenvolver e entregar exames, tratamentos e vacinas contra a doença. A iniciativa foi batizada de ACT-Accelerator.