Imagens de Marte de um robô da NASA confirmam que a cratera de Jezero já foi um lago alimentado por um pequeno rio há cerca de 3,7 bilhões de anos – e os sedimentos encontrados nele podem conter vestígios de vida, dizem os especialistas em um estudo publicado na revista “Science” em 7 de outubro.
A primeira análise científica das fotos indica onde o robô Perseverance mostra quanta água fluiu para a cratera. Também revela evidências de que Jezero sofreu enchentes repentinas.
Agora, os cientistas confirmaram que a cratera já foi um lago e acreditam que os sedimentos podem conter vestígios de vida aquosa antiga.
Também revela evidências de que Jezero sofreu enchentes repentinas.
Agora, os cientistas confirmaram que a cratera já foi um lago e acreditam que os sedimentos podem conter vestígios de vida aquosa antiga.
O Perseverance procurará locais para coletar e preservar as amostras, que eventualmente serão devolvidas à Terra, onde os cientistas podem sondá-las em busca de sinais de vida marciana.
Imagens de satélite mostraram que o afloramento se assemelhava aos deltas dos rios da Terra, onde camadas de sedimentos são deixadas na forma de um leque enquanto um rio se alimenta de água estagnada ou de movimento lento.
As imagens tiradas pelo Perseverance de dentro da cratera confirmam que o afloramento de Jezero era o delta de um rio.
O robô da NASA pousou na cratera de Jezero em 18 de fevereiro – junto com o helicóptero Ingenuity Mars – e tem coletado amostras e enviado imagens.
Deve passar pelo menos dois anos explorando a área.