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Apesar da extrema volatilidade, o mercado de criptomoedas continua atraindo investidores. O Bitcoin, principal ativo digital, está cotado em US$ 104.785,37, com queda de 0,61%. Já o Ethereum, segundo mais popular, subiu 0,39% e vale US$ 2.603,39. Outras moedas digitais também registram variações: o Tether US se mantém em US$ 1, com leve recuo de 0,03%; o BNB chegou a US$ 663,88 após alta de 0,33%; o Litecoin caiu 2,38%, para US$ 87,43; e o Dogecoin recuou 2,28%, sendo negociado a US$ 0,19.
As criptomoedas são ativos digitais armazenados em carteiras virtuais e, ao contrário do dinheiro tradicional, não têm suporte físico. O setor cresceu de forma acelerada nos últimos anos, impulsionado por maior aceitação e regulamentação em alguns países, mas também sofreu quedas significativas — como no período conhecido como “criptoinverno” —, o que gerou dúvidas sobre sua viabilidade.
A aquisição de moedas digitais, no entanto, é mais simples do que parece. Plataformas de exchange como Binance e Coinbase permitem a compra com poucos cliques após o registro do usuário. Algumas dessas plataformas oferecem carteiras próprias e até opções de mineração em troca de comissões.
Na América Latina, o cenário regulatório varia. No México, o Banco Central proibiu instituições financeiras de operarem com criptomoedas, mas o empresário Ricardo Salinas Pliego afirmou que seus negócios — incluindo um banco — aceitarão Bitcoin. No Peru, o banco central não regula o mercado cripto, mas planeja criar sua própria moeda digital. Já a Colômbia tem mais de 500 estabelecimentos que aceitam cripto como forma de pagamento, colocando o país na 14ª posição em adoção, segundo o site Finder.
El Salvador, que em 2021 se tornou o primeiro país a adotar o Bitcoin como moeda legal, encerrou essa política em janeiro de 2025, após reforma aprovada pela Assembleia Legislativa.
Para quem deseja entrar no mercado criando ativos próprios, é importante entender a diferença entre tokens — que usam blockchains existentes como Ethereum — e moedas, que exigem uma rede própria. O custo, o tempo e a finalidade do ativo são pontos centrais a considerar, além da legalidade em cada país.
