O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), indiciado pela operação Lava Jato eleitoral da Polícia Federal nesta quinta-feira (16) pela suspeita de três crimes: lavagem de dinheiro, caixa dois eleitoral e corrupção passiva, disse que não foi ouvido, mas irá prestar contas. “Quem está na vida pública tem por dever prestar contas cotidianamente”, afirmou Alckmin. “As minhas campanhas tanto de 2010, de 2014 e agora, em 2018, foram rigorosamente dentro da lei”, disse em entrevista à CNN Brasil.
“As minhas campanhas tanto de 2010, tanto de 2014, quanto de 2018, foram rigorosamente dentro da lei”, disse. Alckmin falou que tem “dever de prestar contas”, mas questionou a condução da investigação. “Não fui nem sequer ouvido, mas vou prestar contas”.