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Edinho Silva diz que de Lula defende gestão de “déficit calculado e administrável”

Nesta sexta-feira (11), o prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT), um dos principais aliados do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), disse que o deficit nas contas públicas para bancar promessas de campanha de Lula é “tranquilamente administrável”.

Leia a íntegra do artigo:

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Os mercados não podem sofrer por antecipação

Onde está a dúvida que gerou tanta turbulência nos mercado de capitais nos últimos dias? Qual o real problema? Qual a explicação racional? Vamos pôr razão, luz sobre esse movimento.

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O centro dos questionamentos o mercado já precificou, e já tem tempo: o déficit da gastança desenfreada do governo Bolsonaro para ganhar as eleições.

Os primeiros dados, conta simples e rasa, apontam para mais 100 bilhões de reais só em despesas realizadas e anunciadas, empenhadas, pelo atual governo. O problema está na transição de governo? Portanto, não.

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Então, o que se esperava na transição de governo? Qual a expectativa? Maquiagem do déficit? Que se omitisse o rombo nas contas públicas? Aí, sim, mora o problema real na construção de uma política fiscal previsível. Aí, sim, teríamos a quebra da relação de confiança com a sociedade e com os investidores. Aí, sim, estaríamos no caminho para a instabilidade econômica.

Portanto, racionalmente, não há nada de novo em se mensurar déficit para pagar contas empenhadas e impedir descontinuidade de programas e projetos existentes. Assim como não tem nada de novo na política fiscal, o Estado ter capacidade para investir e para aquecer a economia, irrigando setores econômicos que têm capilaridade para dar sustentabilidade ao crescimento de forma mais rápida. Onde está a novidade?

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As maiores economias do planeta foram muito mais arrojadas que isso que está sendo proposto pela transição de governo para impedir a depressão econômica. Durante a pandemia, adotaram a expansão da base monetária, o que é muito mais heterodoxo da perspectiva de uma política econômica sustentável, do regramento fiscal. Por exemplo, nem por isso a Alemanha e os EUA foram para a bancarrota econômica. Racionalmente, qual o susto do mercado? Qual a heterodoxia? Fazer gestão de déficit calculado?

 

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Racionalmente, o mercado de capitais está sofrendo por antecipação com aquilo que não existe. Não há a menor possibilidade da existência da “perda das rédeas” dos gastos públicos em um governo liderado pelo presidente Lula. Essa possibilidade é zero. Governar com responsabilidade está na essência das posições de Lula, e ele já demonstrou isso quando foi governo.

Estabelecer um déficit, calculado, administrável, em um momento difícil da vida brasileira, de transição de governos — inclusive déficit majoritariamente gerado pelo atual governo, na maior operação institucional de “compra de votos” em um processo eleitoral existente na história da nossa República —, é agir de forma transparente. É deixar claro para a sociedade e para os agentes econômicos qual caminho será trilhado para o crescimento econômico sustentável.

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Ou seja, existe um déficit estabelecido, racionalmente reconhecido nas contas públicas, tranquilamente administrável. Um déficit que quando da posse, da instalação do novo governo, será gestado com muita responsabilidade e lastreado pelo crescimento do PIB.

Onde está a novidade em se estabelecer um déficit público para dar incremento ao crescimento econômico? Novidade nenhuma. Esse é o papel do Estado nos momentos de incertezas, como agora: risco de uma guerra mundial e recessão mundial pós-pandemia. Assim agiram as principais economias do planeta, como já exemplifiquei, durante a pandemia. Assim também foi feito na crise econômica de 2008, que ainda perdura. O déficit público americano ultrapassa US$ 1 trilhão e nem por isso os mercados se abalam. Por quê? Porque esse déficit está lastreado no PIB. Então, qual o debate que deveríamos estar fazendo?

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Simples. Como lastrear esse déficit, racional, plenamente administrável, com crescimento do PIB. Ou seja, que o déficit seja progressivamente incorporado ao Orçamento de acordo com o crescimento do PIB. Portanto, o debate central não é o déficit necessário, mas, sim, as políticas que serão adotadas para que haja crescimento do PIB de forma sustentável, que lastreie o déficit proposto. Esse é efetivamente o centro do debate.

Quanto aos rumos do governo Lula, o modelo está dito, está dado, é o que defende o próprio Lula desde sempre: o Brasil terá um governo que vai incentivar a iniciativa privada por meio do crédito, de parcerias público/privada. No governo Lula teremos um Estado indutor do desenvolvimento econômico sustentável e será exemplo para o mundo, inclusive atraindo investidores internacionais. Um modelo de desenvolvimento que respeite nossos biomas, com crescimento literalmente ancorado na sustentabilidade.

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Onde está a dúvida? Onde está o fator da instabilidade? Zero fator de instabilidade. Estamos diante de um governo de diálogo, de composição, de pacificação, de unificação do Brasil. Não haverá sobressaltos na política e tampouco na economia. As decisões serão construídas com diálogo, como bem disse o presidente Lula em seu discurso histórico, após conclusão da apuração dos votos no dia 30 de outubro.

O mantra de Lula tem sido: credibilidade, estabilidade e previsibilidade. Não há melhor ambiente para os investidores do que esse. O que é necessário é que uma parcela do país desça do palanque. A eleição acabou. Agora é momento de “baixar a temperatura” política estabelecida na sociedade. É hora de olharmos mais o que nos une do que as nossas divergências, como bem disse o presidente Lula em 30/10, pós reconhecimento pelo TSE de sua vitória. É hora de fazer o Brasil crescer.

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O combate à pobreza, o combate à fome e a busca do crescimento econômico com inclusão social, com mais oportunidades, tem que ser a busca de todos nós: governos, políticos, trabalhadores, empresários, empreendedores, investidores do mercado de capitais, do conjunto da sociedade. Não podemos permitir que haja uma “fotografia” para o mundo que no Brasil existe uma contradição entre os interesses dos mercados e o combate à fome e à miséria. Até porque essa contradição é falsa. Todos queremos geração de riquezas e que esse crescimento econômico sustentável signifique um país mais justo.

Edinho Silva
Prefeito de Araraquara
Participou da coordenação da campanha Lula presidente

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