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O dólar encerrou a sessão desta terça-feira (27) em queda, impulsionado por um cenário de maior otimismo entre investidores, tanto no Brasil quanto no exterior. O movimento foi influenciado especialmente pela divulgação da prévia da inflação brasileira, que mostrou sinais de desaceleração.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) subiu 0,36% em maio, abaixo dos 0,43% registrados em abril. No acumulado de 12 meses, a prévia da inflação está em 5,40%. Os dados reforçaram a percepção de controle inflacionário, o que animou os mercados.
Refletindo esse ambiente, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira (B3), fechou em forte alta e renovou sua máxima histórica intradiária. Pela manhã, ultrapassou os 140,3 mil pontos, sustentado pelo desempenho positivo de ações ligadas ao consumo e aos bancos.
No exterior, os principais índices de Wall Street também fecharam em alta. Os mercados americanos retomaram os negócios nesta terça-feira após o feriado do Memorial Day. O Dow Jones subia 0,97% e voltava à marca dos 42 mil pontos, enquanto o S&P 500 avançava 1,41%, aos 5.884 pontos. Já o Nasdaq liderava os ganhos, com alta de 1,92%, alcançando 19.097 pontos.
O avanço nos mercados internacionais foi impulsionado por dados de confiança acima do esperado nos Estados Unidos e por um alívio nas tensões comerciais com a União Europeia. Além disso, um rali global nos mercados de títulos reforçou o otimismo, com destaque para os sinais vindos do Japão, onde autoridades consideram ajustes na emissão de títulos públicos após uma forte onda de vendas.
