O presidente Jair Bolsonaro, ao ser questionado se os recursos (do FGTS) não seriam utilizados mais para o pagamento de dívidas do que para o consumo, disse: “Fizemos o que era possível ser feito. Quem acha pouco, é só não retirar”.
“Não podemos abrir de forma muito ampla porque prejudicaremos os mais pobres na aquisição da sua casa, o governo não vai abandonar isso aí (o crédito para construção de casas)”, completou Bolsonaro.
A retirada do dinheiro vai começar em setembro e, segundo a estimativa econômica do planalto, deverá injetar R$ 42 bilhões na economia até 2020.