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O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, anunciou na tarde desta terça-feira (03), no horário de Brasília, a imposição de uma lei marcial de emergência, acusando a oposição de envolvimento em atividades antiestatais.
Em um discurso transmitido ao vivo, Yoon afirmou que a medida foi necessária para proteger o país das ameaças comunistas da Coreia do Norte e para erradicar elementos considerados prejudiciais ao Estado. O presidente destacou que a decisão visava a reconstrução de uma nação livre e democrática, reafirmando seu compromisso com a defesa dos valores da Coreia do Sul.
Desde que assumiu o cargo em 2022, Yoon tem enfrentado dificuldades para avançar com sua agenda, devido ao controle da oposição sobre o parlamento. O Partido Conservador People Power Party, de Yoon, encontra-se em impasse com o Partido Democrata, oposição liberal, especialmente em relação ao projeto de lei orçamentária para o próximo ano.
O presidente também tem se recusado a atender pedidos de investigações independentes sobre escândalos envolvendo sua esposa e altos funcionários, o que gerou fortes críticas de seus adversários políticos.
Em resposta ao anúncio de Yoon, o Partido Democrata convocou uma reunião de emergência entre seus legisladores.