A ex-deputada Cristiane Brasil se defendeu na manhã desta sexta-feira (11), sobre a segunda fase da Operação Catarata, que investiga supostos desvios em contratos de assistência social no governo do estado e na Prefeitura do Rio de Janeiro.
A Polícia Civil do RJ e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) afirmam que o esquema incluiu órgãos da Prefeitura do Rio, chefiados por Cristiane Brasil — a Secretaria Municipal de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida e a Secretaria Municipal de Proteção à Pessoa com Deficiência. Os contratos sob investigação, firmados entre 2013 e 2018, custaram quase R$ 120 milhões aos cofres públicos.
“Em menos de uma semana, Eduardo Paes, Crivella e eu viramos alvos. Basta um pingo de racionalidade para ver q a busca contra mim é desproporcional. Isso deve ter dedo da Martha Rocha, do Cowitzel [Wilson Witzel] e do André Ceciliano [presidente petista da Alerj]. Vingança e política ñ são papel do do MP nem da Polícia Civil”, escreveu.
Ela ainda disse que a polícia que estive na casa dela “não mencionaram nenhum mandado de prisão”.
Em menos de uma semana, Eduardo Paes, Crivella e eu viramos alvos. Basta um pingo de racionalidade para ver q a busca contra mim é desproporcional. Isso deve ter dedo da Martha Rocha, do Cowitzel e do André Ceciliano. Vingança e política ñ são papel do do MP nem da Polícia Civil.— Cristiane Brasil 🇧🇷 (@crisbrasilreal) September 11, 2020
https://twitter.com/crisbrasilreal/status/1304389067698733057