A presidente nacional do PT e deputada federal Gleisi Hoffmann (PR) decidiu excluir uma publicação em que criticava a contratação do técnico Cuca pelo Athletico-PR, após receber uma notificação extrajudicial de sua equipe jurídica.
Conforme a Gazeta Brasil publicou mais cedo, a equipe jurídica do técnico emitiu uma notificação extrajudicial contra a parlamentar e a ameaçou de uma queixa-crime, caso a publicação não fosse removida.
CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO
Inicialmente, Gleisi Hoffmann havia recorrido às redes sociais, mencionando um incidente envolvendo Cuca durante sua carreira como jogador, em 1987. Na época, enquanto atuava pelo Grêmio, o atual treinador do Athletico-PR teria sido acusado de estupro de uma criança de 13 anos durante uma excursão na Suíça. No entanto, a parlamentar posteriormente recuou de suas afirmações, removendo a menção ao estupro.
“Devido à interpelação extrajudicial que recebi do técnico Cuca, afirmando que fiz considerações inverídicas sobre sua condenação, visto que ele não foi condenado, e sobre a suposta semelhança com casos de Daniel Alves e Robinho, deletei a postagem anterior e a reescrevo a seguir”, declarou Gleisi Hoffmann.
CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO
“A contratação do Cuca pelo Athletico Paranaense é preocupante, especialmente nesta semana dedicada às mulheres, considerando as acusações que enfrentou na Justiça Suíça por manter relações sexuais com uma criança de 13 anos, crime previsto no artigo 187 do Código Penal Suíço”, ressaltou.
“Essa situação nos remete aos casos recentes envolvendo Robinho e Daniel Alves. Embora sua condenação tenha sido recentemente anulada, o processo menciona a presença do material genético de Cuca no corpo da vítima!”, acrescentou.
CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO