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Cientistas identificaram mudanças na variabilidade da frequência cardíaca durante e após a execução de música, utilizando a análise de quantificação de recorrência não-linear. Além dos efeitos gerais de tocar música, os pesquisadores analisaram as diferenças entre duas peças clássicas.
Embora ambas as peças tenham sido eficazes, descobriram que a melodia mexicana de guitarra teve um efeito mais forte. O coautor do estudo, Professor Eric Alonso Abarca-Castro, da Universidade Autônoma do Estado do México, afirmou: “Ao contrastar ‘The Swan’ com ‘Arpa de Oro’, notamos algumas diferenças significativas. Em particular, a segunda peça pareceu ter um impacto mais forte em algumas medidas, indicando que produzia padrões de frequência cardíaca mais previsíveis e regulares. Fatores como características rítmicas, estrutura melódica ou familiaridade cultural podem estar ligados a essa diferenciação.”
A equipe de pesquisa agora está analisando os efeitos de diferentes gêneros e tipos de música. O coautor Dr. José Javier Reyes-Lagos acrescentou: “Para verificar se variações rítmicas ou culturais provocam respostas cardíacas fetais distintas, pretendemos aumentar o tamanho da nossa amostra e expandir nossa investigação para incluir uma variedade de estilos musicais além das peças clássicas.”
A pesquisa foi publicada na revista “Chaos: An Interdisciplinary Journal of Nonlinear Science”.
