O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos e o O jornalista Augusto Nunes, da “Veja” e da rádio Jovem Pan, travaram uma briga nesta quinta-feira (2) no Twitter. “Viver de mesada com a idade que tem é uma forma de vadiagem”, respondeu o jornalista para Boulos.
A discussão pela rede social começou quando Nunes compartilhou uma nota de seu blog na Veja, que diz que “um dos pregadores da missa negra do 1° de Maio, Boulos ainda não revelou quando vai começar a trabalhar”.
Confira a íntegra da treta:
#SanatórioGeral Um dos pregadores da missa negra do 1° de Maio, Boulos ainda não revelou quando vai começar a trabalhar https://t.co/lwKnQt2O2A — Augusto Nunes (@augustosnunes) May 2, 2019
– Augusto Nunes ainda não revelou quando vai pagar os R$10 mil de indenização por danos morais do processo que perdeu pra mim por inventar Fake News. Além de mentiroso é caloteiro, Augusto?, escreveu Boulos
– Enquanto corre na Justiça o processo em que pede R$ 10 mil, Boulos deveria procurar seu primeiro emprego. Viver de mesada com a idade que tem é uma forma de vadiagem. Só no Brasil do Psol vagabundos profissionais discursam no Dia do Trabalho, disse Nunes
– Se fosse de fato jornalista, buscaria se informar e saberia que dou aula desde os 23 anos de idade. Atualmente na ESP. Mas te entendo, Augusto. Pra quem faz jornalismo rola-bosta e vive, desde Figueiredo, lambendo bota de militar no poder, ser professor deve ser “vadiagem”.
-Filho de professora, sobrinho de professoras, proíbo Boulos de usar a fantasia de “professor”. É um insulto à + nobre das profissões. Ele dá aulas de vadiagem e lições de vigarice. E garante a sobrevivência com a mesada da família e o dinheiro que junta como gigolô de sem-teto, finalizou o jornalista.