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Nesta quarta-feira (11), um representante do hospital Al-Shifa, o maior da cidade da Faixa de Gaza, emitiu um pedido de socorro para a comunidade internacional. As informações são da Al-Jazeera, que pertence ao governo do Catar.
A declaração foi feita depois que o Ministério da Saúde da Palestina anunciou que os serviços de saúde serão racionados.
O órgão do governo palestino informou que, devido aos ataques israelenses e aos cortes de energia, o racionamento precisou ser tomado para “salvar os feridos na medida do possível”.
Na segunda-feira (09), o ministério palestino já havia emitido um alerta sobre a falta de medicamentos essenciais em Gaza, afirmando que sofria “grave escassez” de remédio desde antes do inicio da guerra causada pelo grupo terrorista Hamas.
O governo palestino também falava na falta de equipamentos médicos, descartáveis energia e combustível.
Um bombeiro vindo de Israel na terça (10) teria danificado a estrutura hospitalar do território.
“O Ministério da Saúde confirma que os danos resultantes desses ataques às instalações de saúde na Faixa de Gaza têm um impacto negativo na prestação dos serviços de saúde necessários à população durante este período crítico”, afirmou uma autoridade palestina em uma nota à imprensa.
A guerra entre Israel e Hamas se iniciou no último sábado (07) após o grupo terrorista atacar de forma surpresa os israelenses. Mais de 5 mil mísseis foram disparados pelos terroristas.