A reforma da Previdência pode acabar sendo desidratada em 153,2 bilhões de reais em dez anos, o equivalente a 17% da economia prevista de 876,7 bilhões de reais, que antes, era do trilhão.
O adiamento da votação deu brecha a lobbies do “setor privado” e pressões dos partidos de oposição a reforma que podem desidratar a proposta aprovada na Câmara dos Deputados.
A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) está atuando para retirar do texto o aumento de 5% na alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
Já os partidos da oposição (PT, PROS, Rede, PDT, PSB e Cidadania) vão tentar derrubar pelo menos dois artigos da PEC: um que trata do abono salarial e outro que fixa idade mínima para trabalhadores que lidam com atividades prejudiciais à saúde.
Com informações de O Globo
