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Contrário à reforma trabalhista aprovada no Governo Temer, o Psol do Rio de Janeiro ofereceu uma vaga de emprego para pessoa jurídica ou microempreendedor individual.
A legenda defende a CLT, aprovada na ditadura de Vargas. De acordo com a publicação, o profissional teria de trabalhar 20 horas por semana — em home office, devido à pandemia —, para início no mês que vem.
A remuneração seria de R$ 2,5 mil mensais. No entanto, a proposta foi apagada das redes sociais.
Em 2017, a sigla de esquerda se manifestou contra a flexibilização das leis trabalhistas. Os membros do partido sustentavam que a medida beneficiaria apenas empresários.
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