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No final da tarde desta quarta-feira (3), o helicóptero envolvido no acidente no Lago de Furnas, em Capitólio, a 273 km de Belo Horizonte, foi retirado das águas quase 30 horas após a tragédia. A operação de resgate contou com a participação de equipes do Corpo de Bombeiros, da Polícia Civil e do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa), da Força Aérea Brasileira (FAB).
O local do acidente foi devidamente isolado para permitir os procedimentos de remoção da aeronave. Segundo os bombeiros, a operação transcorreu de maneira técnica, sem incidentes durante os mergulhos.
Os militares contaram com o auxílio de uma embarcação civil para transportar o helicóptero até a rampa. Posteriormente, um guincho foi utilizado para a retirada da aeronave da água.
A Polícia Civil, por meio da 19ª Delegacia de Piumhi, revelou que o helicóptero decolou de um heliponto no Balneário Escarpas do Lago, em Capitólio. O acidente aconteceu logo após a decolagem, próximo às Marinas Portobello.
Dados do portal da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) indicam que o helicóptero de prefixo PP-MMA não tinha autorização para táxi-aéreo, ou seja, para transportar passageiros e carga cobrando pela viagem.
O acidente terminou com a morte do consultor náutico Vanilton Alves, então com 45 anos, que estava no helicóptero. Outros dois passageiros e o piloto ficaram feridos e foram levados para o hospital.