Assim, como o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, seu colga Gilmar Mendes também criticou as comemorações feitas pelo dia 31 de Março de 1964.
“O dia 31/03 não comporta a exaltação de um golpe que lançou o país em anos de uma ditadura violenta e autoritária. Ao contrário: é momento de exaltar o valor da nossa democracia conquistada com suor e sangue. Viva o Estado de Direito. #DitaduraNaoSeComemora”, escreveu o ministro do STF.
Mais cedo, Barroso disse que “tortura, cassações e censura são coisas de ditaduras, não de democracias”, ao se referir ao movimento de 1964. Antes do texto o ministro disse que o texto era “para as novas gerações”.